segunda-feira, 25 de março de 2013
quarta-feira, 9 de janeiro de 2013
Elementos vazados
Elementos vazados compõem a arquitetura e interagem com o
conforto térmico de cada ambiente. Suavizando a intensidade do calor em diversos
locais.
- · Brises
São elementos vazados que inibem a incidência direta do sol
e são geralmente em formato de lâminas.
Há diversos tipos de brises, diferenciados por material
podem ser feitos de concreto, madeira e alumínio, além de também serem
posicionados em orientação horizontal ou vertical a depender da necessidade.
Existem composições móveis e até outros mais sofisticados tipos
que podem ser controlados em movimento até
mesmo por computador de acordo a incidência da luz como por exemplo em Paris,
no Instituto do Mundo Árabe.
- · Cobogós
Nomeado por três engenheiros da arquitetura moderna
brasileira, época que foi imensamente utilizado
em construções. Eles têm função de ventilação, sombreamento e minimização do
calor. São geralmente feitos em materiais de cimento, argila, vidro e cerâmica.
Possuem baixo custo e grande durabilidade.
- · Muxarabis
São balcões fechados por treliças. Como se fossem varandas
protegidas. Eles podem se diversificar de acordo a escolha de materiais da
estrutura local.
Referências
Acessados dia 09/01/2013:
http://mf-arquitetura.blogspot.com.br/2011/03/elementos-vazados.html
http://cubbos-consultoria.blogspot.com.br/2012/02/dicionario-de-arquitetura-cobogo-ou.html
http://mulher.uol.com.br/casa-e-decoracao/colunas/fernando-forte-e-rodrigo-marcondes-ferraz/2010/10/01/em-uma-fachada-de-vidro-bate-um-sol-forte-que-ofusca-e-esquenta-muito-como-resolver.htm
http://casaeimoveis.uol.com.br/tire-suas-duvidas/arquitetura/quais-sao-os-tipos-de-brises-como-saber-a-posicao-em-que-devem-ser-colocados.jhtm
http://187.17.2.135/orse/esp/ES00067.pdf
http://mulher.uol.com.br/casa-e-decoracao/album/brises_2_album.htm#fotoNav=2
Fichamento do Capítulo 4 do Manual do Conforto Térmico
Fichamento do Capítulo 4 do Manual do Conforto Térmico
4.1 Geometria da Insolação
4.1.1 Insolação na Arquitetura
Não deve ocorrer insolação na arquitetura em casos de climas quentes. É necessário proteger o edifício utilizando da vegetação ao redor e também planejando os locais de incidência sola.
4.1.2 Movimento Aparente do Sol
Um observador terrestre visualiza os raios solares em diferentes pontos de acordo as estações e dias do ano por consequência do movimento de rotação e translação
Quando o observador na Terra posiciona-se em uma latitude qualquer está sobre o plano do horizonte.
A esfera celeste é a superfície imaginária onde os astros são projetados.
4.1.4 Zênite e Nadir
Traçando uma linha perpendicular ao plano do horizonte temos no ponto superior o zênite e no superior o nadir.
4.1.5 Pólos celestes
A partir do Equador os polos são definidos com uma linha perpendicular a ele.
4.1.6 Pontos cardeais
Tendo a linha que corta o centro do plano do horizonte ao meio define os pontos Norte e Sul, cortando-se perpendicularmente termos os pontos Leste e Oeste.
4.1.7 Altura e Azimute
A posição de um observador no plano do horizonte é determinada pela altura e azimute.
A altura é medida em graus do plano do horizonte ao plano do corpo celeste.
O azimute é a medida em graus a direita do Norte do observador.
4.1.8 Altura e Azimute solar
A posição horária do sol é determinada a partir dos ângulos de azimute e altura.
4.1.9 Movimento aparente das estrelas
Para um observador no plano do horizonte o percurso de um astro será um círculo paralelo ao Equador.
4.1.10 Trajetória aparente do Sol
Consequente dos movimentos de rotação e translação, a trajetória aparente do sol é semelhante a uma espiral.
A trajetória aparente do Sol para cada dia do ano é dada em função de cada latitude da Terra. Três dias do ano descrevem as trajetórias como: solstícios e equinócio.
4.1.11 Latitude 0º (Equador)
Para uma pessoa que se localiza no Equador perceberá a duração de dias igual a duração das noites.
4.1.12 Latitude 23,5º (Trópico de Capricórnio)
A latitude 23,5 caracteriza os trópicos onde o solstício de verão possui a maior altura solar (de 90º).
4.1.13 Latitudes entre o Equador e o Trópico
Nas latitudes intermediárias ao Equador e trópicos, o sol a pino acontecerá duas vezes por ano.
4.1.14 Latitudes superiores a 23,5º
Caracterizam-se por não ter o sol a pino em nenhuma época do ano.
4.1.15 Latitude 90º S
Como o observador não enxerga abaixo do plano do horizonte, a luz do sol só poderá ser vista durante 6 meses e nesse caso no equinócio de outono até desaparecer.
4.1.16 Cartas Solares
São a representação gráfica das trajetórias aparentes do Sol para cada latitude.
4.4 Penetração do sol pelas aberturas
Para um observador no plano do horizonte o percurso de um astro será um círculo paralelo ao Equador.
4.1.10 Trajetória aparente do Sol
Consequente dos movimentos de rotação e translação, a trajetória aparente do sol é semelhante a uma espiral.
A trajetória aparente do Sol para cada dia do ano é dada em função de cada latitude da Terra. Três dias do ano descrevem as trajetórias como: solstícios e equinócio.
4.1.11 Latitude 0º (Equador)
Para uma pessoa que se localiza no Equador perceberá a duração de dias igual a duração das noites.
4.1.12 Latitude 23,5º (Trópico de Capricórnio)
A latitude 23,5 caracteriza os trópicos onde o solstício de verão possui a maior altura solar (de 90º).
4.1.13 Latitudes entre o Equador e o Trópico
Nas latitudes intermediárias ao Equador e trópicos, o sol a pino acontecerá duas vezes por ano.
4.1.14 Latitudes superiores a 23,5º
Caracterizam-se por não ter o sol a pino em nenhuma época do ano.
4.1.15 Latitude 90º S
Como o observador não enxerga abaixo do plano do horizonte, a luz do sol só poderá ser vista durante 6 meses e nesse caso no equinócio de outono até desaparecer.
4.1.16 Cartas Solares
São a representação gráfica das trajetórias aparentes do Sol para cada latitude.
4.4 Penetração do sol pelas aberturas
Aberturas em uma construção podem permitir a entrada do sol que pode causar aquecimento, ofuscamento e também incidir em alguns equipamentos causando danos.
4.4.1 Área ensolarada pelo piso do recinto
É possível determinar a área e a dimensão da mancha do sol a partir do método de projeções mongeanas
- Marca-se o azimute e a altura do sol para o horário
- Determina-se a projeção da altura solar no plano vertical (hv)
4.4.2 Área ensolarada sobre a superfície interna paralela a abertura
- É necessário visualizar as projeções de maneira clara e perceber o ângulo de incidência da luz.
- Quando os raios passam a incidir na vertical paralelamente a abertura da janela é possível medir a altura da mancha solar na projeção vertical e encontrar a mancha na parede com a mesma altura.
4.4.3 Área ensolarada sobre a superfície interna perpendicular a abertura
- Os raios se projetam no na horizontal e passam para a projeção vertical devido ao horário
- Para determinar a área dos que passam para a outra projeção é preciso identificar as linhas de chamada da abertura para que os raios estejam delimitando-as.
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